CÍRCULOS INGLESES

Círculos Ingleses, ou Crop Circles, são tidos como um fenômeno dos tempos modernos, inconcebível para toda a classe científica e se mantém como um desafio à razão evolucionista da ciência moderna. Passou a ter maior atenção por parte da mídia nos anos 80 em razão de um processo movido por fazendeiros ingleses que acreditavam serem prejudicados por incursões de helicópteros ingleses em suas plantações nos vôos noturnos. O governo britânico afirmou que não tinha nada à ver com os fatos ocorridos e ofereceu um prêmio de um milhão de libras esterlinas para quem desvendasse o mistério. A verdade é que sua existência é mais antiga. Um tablóide londrino datado de 22 de agosto de 1678, faz menção à lenda do "Demônio Ceifador", fazendo relatos sobre misteriosos círculos observados em plantações da época.

Muitos estudiosos tentam esclarecer por meio de hipóteses diversas atribuídas à fenômenos climáticos, meteorológicos, entre outros. Mas a verdade que persiste é que nada foi encontrado ou registrado. A cada ano que passa estamos mais distantes de um esclarecimento palpável à nossa lógica e razão evolucionista.

Equipes de pesquisa que tentaram fazer acampamentos nos locais ou nas proximidades das regiões em que incidem o fenômeno, não conseguem nenhuma foto sequer, nenhum ruído, e quando eles menos esperam, o fenômeno já ocorreu, e tal como um desafio, muitas vezes se apresenta ao lado das cabanas, ou barracas onde estão acampadas as equipes de pesquisa e investigação.

Simetria e perfeição são palavras que expressam corretamente a disposição das formas. Em algumas ocasiões foram observadas mais de 200 figuras perfeitamente dispostas em mais de 300 metros de comprimento.

Ocorrem costumeiramente em plantações de trigo, soja, canola, cevada e milho (no Brasil incidiu em uma plantação de cana). O fenômeno é causado por uma força, ou espécie de radiação que promove o encurvamento do caule das plantas. O curioso é que os vegetais afetados se desenvolvem até 40 % mais rápido do que os que estiverem na sua borda. Com frequência, sua aparição ocorre durante a noite ou na madrugada, em silêncio, sem nenhum ruído ou luminosidade registrada, apesar de afirmações e testemunhos darem conta de que luzes tenham surgido durante a ocorrência na localidade dos fatos. Em raríssimos casos são registradas as ocorrências diurnas, quando um fazendeiro passa pelo local e ao retornar no mesmo dia identifica o fenômeno. Frustração é uma palavra que melhor se adequa à todos os que tentam registrar sua aparição.

O significado das figuras é aparentemente indecifrável, alguns se aproximam dos símbolos matemáticos, outros são referentes à civilizações antigas (acima), sistemas astronômicos (ao lado), mas nenhuma lógica aparente pôde ser encontrada identificando o motivo destes sinais.

A maior parte dos registros se manifestam nas proximidades de Stonehenge, Avebury e Silbury Hill, sítios arqueológicos muito importantes no Reino Unido. Mas não são exclusivos da Grã-Bretanha, 98% deles ocorrem na Inglaterra, mas já foram encontrados na Austrália, Estados Unidos, França, Alemanha, Holanda, Republica Tcheca, Rússia, México, Canadá e até no Brasil.

No dia 03 de dezembro de 1996, por volta das 17:00h, dois agricultores encontraram em um charco, a 100m da escola de Especialistas da Aeronáutica (na cidade de Guaratinguetá-SP), uma circunferência simétrica com cinco metros de diâmetro, em uma área pantanosa. A vegetação estava dobrada no sentido horário e os filetes do capim não estavam quebrados. Outro caso foi detectado no norte do Rio de Janeiro, nos canaviais de uma propriedade rural de Campos dos Goitacazes.

dois exemplos astronômicos

Em muitas vezes, a ocorrência promove a descoberta de um novo sítio arqueológico até então desconhecido. Estes sítios arqueológicos sempre têm milhares de anos, não sendo portanto relacionados à modernidade.

Nos últimos anos eles deixaram de ser exclusivos para a arqueologia, visto que alguns foram encontrados próximos à usinas nucleares.

Outra curiosidade é que o ano de 1993 tenha registrado padrões geométricos (à esquerda na segunda foto em estrela); 1994 foi tratado como período dos "insectogramas", devido à proliferação de formas de escorpiões, aranhas, teias de aranhas, moscas, formigas, e uma diversidade de insetos (primeira foto com duas figuras); 1995 apresentou figuras como cinturões planetários, sistemas solares, galáxias, etc.

Nenhum destes fenômenos registrados apresentam pegadas, marcas de pneus, manipulação humana ou animal, seja qual for que quisessem atribuir.

O maior período de aparição é entre Maio e Setembro (no hemisfério Norte), próximo à colheita.

A modificação da apresentação das plantas não é somente na sua condição enquanto forma inclinada, mas também na sua genética, visto que a mudança afeta até as suas sementes. As sementes afetadas ficam enrugadas como se tivessem passado por um aquecimento, mas o que ocorre na verdade é uma superadubação em sua estrutura genética. Seu desenvolvimento é promovido para valores acima de 40 % comparado à sua forma original. As plantas afetadas pelo fenômeno sofrem o encurvamento em torno de 90 graus entre 20 e 80 % de sua altura total. Nesta condição, serem entortadas, representaria a quebra do caule, mas isso não ocorre, as plantas continuam a se desenvolver e tal como já referido, as que são afetadas e se dispõem inclinadas, crescem mais do que as não afetadas.

foto de um dos locais registrados e apresentação da cultura alterada

Análises através de microscópio revelaram que a parede interna das células das sementes das plantas do interior dos desenhos também passam por alterações, ficando muito mais esticadas, distorcidas e espaçadas entre si, o que também constata um sinal de que estas sementes tenham ficado aquecidas durante a formação da figura, talvez exposta a algum tipo de radiação, dilatando suas pequenas aberturas para a passagem dos íons e eletrólitos.

Os caules das plantações não são amassados, quebrados e nem queimados, são dobrados em suas juntas de dentro para fora como se tivessem passado por um efeito semelhante ao de microondas e mesmo depois de inclinados continuam se desenvolvendo normalmente, as suas juntas também se apresentam inchadas como se tivessem sido aquecidas ou submetidas a uma intensa onda de energia.

Em algumas situações, são observadas plantas que se encurvaram em direção oposta, lado a lado. Tentar desentortar as plantas, representa a sua quebra inevitável, o que obriga a mantê-las em crescimento rasteiro.

Até aqui, uma das poucas coisas que foi possível descobrir também, é que o solo adquire uma quantidade expressiva de hidrogênio, algo que requer uma carga elétrica muito acentuada.

Nas duas fotos ao lado, temos uma figura semelhante à uma chave e abaixo uma ilustração que lembra aves em vôo, dispostas ordenadamente como um trabalho artístico.

No início eram figuras aparentemente simples, somente uma circunferência, mas foram seguidas por formas mais complexas, com circunferências duplas, triplas, quádruplas, quíntuplas, figuras em forma de anel, triangulares, ovais, espirais, concêntricas, etc. Autenticar como uma fraude, parece difícil visto que não apenas as condições, formas, mas também a sua diversidade e localidades porque distantes, dificultam esta interpretação, pois seria preciso uma multidão e os rastros seriam inevitáveis.

Mesmo após meses posteriores à colheita (por volta de seis meses), as formações continuam presentes no solo, algo impossível nas técnicas atuais de agricultura. Algumas formações irradiam ondas de aproximadamente 5.7 Hz no espectro eletromagnético. Também ocorrem alterações magnéticas no solo onde bússolas perdem sua referência no interior de algumas plantações atingidas. Mais curioso ainda, é que se nenhum ser humano pisar no interior de uma formação como esta, as plantas continuam a se desenvolver nas características referidas de desenvolvimento superior, do contrário, a plantação é perdida e a área afetada não permite o desenvolvimento para a sua colheita.

Em razão da persistência e dificuldade imposta pela diversidade dos desenhos apresentados na Inglaterra e sua complexidade, o governo britânico apesar de não confirmar oficialmente, já conferiu à organizações como a ADAS Ltd. que trabalha neste caso desde os anos 80 juntamente ao Ministério da Agricultura britânico, recursos financeiros para desvendar o mistério em torno do fenômeno. Outra organização, a Center for Crop Circles Studies in England trabalha na investigação como também a Fundação Lawrence Rockfeller, que instituiu um grupo comandado por Colin Andrews. Tudo o que foi obtido até aqui é que a complexidade dos fenômenos não permite elucidar como algo relacionado à atividade e inteligência humana. Para se ter idéia, vários helicópteros escuros vigiam as áreas dos fatos durante a noite no período de maior incidência, sendo vistos pelos agricultores, mas quando menos se espera as figuras surgem aparentemente do nada.

Milk Hill em 12/08/2002 diâmetro de 240m com 409 círculos

 

Modelos geométricos registrados na Inglaterra

Sabe-se que desde a oferta do governo britânico para elucidar o caso (o montante de um milhão de libras continua disponível), muitos casos foram fraudados com o interesse de conseguir o dinheiro. Hoje algo em torno de 30 % dos casos são fraudes facilmente identificados. O mais famoso foi o de dois velhinhos aposentados de Preston Highs, Doug e Dave que procuraram a imprensa britânica e reclamaram para si a autoria de alguns círculos descobertos na área de Alton Baines. Sua estória correu o mundo e muitos deram como encerrado o caso dos círculos ingleses, mas diante dos jornalistas, os velhinhos mal conseguiam desenhar as tais figuras, resultando em formas mal acabadas, sem qualquer precisão e com poucos metros de diâmetro. Os estudiosos mais experientes dizem que os círculos forjados são mais facilmente identificados, pois são realizados de forma irregular, sem a simetria ou a perfeição geométrica dos círculos verdadeiros e ainda ficam repletos de vestígios de quem os fez e de como. O aumento na quantidade e complexidade das figuras a cada ano, deixa evidente que os misteriosos desenhos jamais podem ser feitos por mãos humanas, pois mesmo que tivesse uma multidão de pessoas desocupadas e interessadas em produzir tal fenômeno não iriam dar conta das centenas de círculos que vêm sendo catalogados em todo o interior da Inglaterra sem deixar nenhum vestígio.
Nas décadas de 80 e 90 foram registradas mais de 10 mil ocorrências, atualmente são mais de 300 casos por ano só no território britânico, entre os meses de Maio a Agosto. A equipe liderada por Adrew só corrobora para que o caso tenha mais autenticidade enquanto atividade irreconhecida para as técnicas atuais da nossa tecnologia tida como moderna. Sua equipe inclui nomes renomados da investigação londrina, entre ex-agentes de polícia e detetives que se dirigem para o local tão logo tenha sido identificado, isolam a área e vasculham minuciosamente procurando detalhes que possam contribuir para se conhecer os autores do fenômeno. Mas nada é encontrado, nenhum vestígio, alguns relatam luzes na campina, outros falam de ruídos estranhos, mas nada disso pôde ser autenticado, o que fica e permanece é apenas a suposição.

 

exemplo de uma simbologia utilizada

Diante de todas as ocorrências e a grandiosidade de tudo o que se registra, está se estabelecendo uma regra, a de uma inteligência por trás destes efeitos. Podemos afirmar isso porque depois de reconhecidas, fotografadas e catalogadas, perseguidas e investigadas, mas principalmente após a oferta do governo britânico que causou a incursão de aventureiros provocando formas fraudadas, quem produz os desenhos passou a realizar de maneira cada vez mais complexa e perfeita. Podemos identificar uma atividade inteligente e aqui não me comprometo em afirmar sua origem, mas o que temos é suficiente para dizer que está fora do alcance da nossa tecnologia.

A foto ao lado apresenta duas figuras que foram encontradas em Chibolton perto de uma estação meteorológica na Inglaterra. Uma representa um perfil, com aspecto humanóide, a outra é mais difícil de compreender como poderia ter sido representada alí pelo que ela significa, como veremos adiante.

Esta figura vista em foto tirada do alto do local, representa um rosto, não importa qual seja sua origem, mas a visualização dos olhos, nariz e boca, assim como o contorno da face são incontestáveis.

A figura que foi representada perto dela é de causar uma inquietação ainda maior. Ela se refere ao código binário que foi inserido em um rádio telescópio que partiu de Arecibo (Porto Rico) em 1974. Hoje este equipamento está em M-13, um conjunto de estrelas situado à 25.000 anos-luz de distância da Terra e continua vagando pelo espaço, sendo o equipamento que está mais distante da Terra já lançado e registrado pelo Homem moderno.

Este equipamento contém ainda materiais com informações da Terra, todos os idiomas, algumas músicas, entre outros. Conta ainda com sons que são emitidos insistentemente para o espaço desde a Terra, com o intuito de receber alguma resposta.

Talvez estejamos começando a receber as respostas.

A foto ao lado é uma comparação do código binário original (à esquerda), no centro temos a sobreposição das figuras e a figura que foi formada na plantação em questão.

Todos os trabalhos, principalmente os mais recentes, acabam determinando a nossa incapacidade de equiparar esta façanha. A atividade energética desenvolvida nas plantações é reconhecida como benigna pelos benefícios que proporciona aos cultivos afetados porque sofrem as alterações genéticas desde suas moléculas como já vimos para desenvolvimentos agindo como uma superadubação.

A face e o código ao lado surgiram na madrugada do dia 16 de Agosto, sendo avistadas às 09:00 hs do mesmo dia, em uma plantação de trigo no Vale Farm perto da floresta de Crabwood no vilarejo de Pitt próximo à Winchester na cidade de Hampshire, Inglaterra. A figura mede 76,2 metros de largura e 110 metros de comprimento, pesquisadores russos atestam que a figura ao lado do rosto é a mais importante da representação feita, ela é um código binário que pode conter informações ou até mesmo uma música que pode ser interpretada na escala setenária, segundo Artem Bilyk.

Inicialmente chegaram a afirmar que se tratasse de uma fraude, mas os exames minuciosos atestaram que não são uma fraude. Como todos os verdadeiros, não existem vestígios da sua realização.

16/08/2001 Hampshire na Inglaterra

A imagem ao lado apresenta os detalhes do local que servem apenas para autenticar a veracidade enquanto uma realização diferente de tudo o que temos nos nossos conhecimentos.

Sua apresentação é feita um ano depois da ocorrida em Chibolton, também na Inglaterra.

Por tudo isso, podemos concluir que exista uma atividade ainda irreconhecida para os nossos padrões de conhecimento. Não sou defensor nem contestador das afirmativas ufológicas para evidências como estas. Repito e-vi-dên-ci-as. Mas é importante abordar sob outros aspectos dentro de tudo o que temos a este respeito.

Sendo reconhecidamente uma atividade que têm ocorrido desde o século XVII, não seria de se estranhar que os mentores destas façanhas estejam em nosso convívio já há mais tempo do que queremos admitir.

Por esta razão, não podemos deixar de interpretar como algo que seja desenvolvido por quem esteja conosco e possívelmente nas sociedades, seja de maneira interativa ou não. O fato de não conseguirmos nenhum material que comprove a sua realização, ou que permita identificar seus realizadores não é de todo impossível ou inadmissível, pois quem pode realizar tal proeza também pode realizar outras mais simples como a hipnose, algo que justifica a falta de constatação.

Como não posso deixar de abordar, este tema precisava ser incluído entre os fenômenos tidos como inexplicáveis, porque verdadeiramente o são. É um dos mais inquietantes do mundo contemporâneo e não muito bem abordado pela mídia, mesmo a mais sensacionalista.

Simbologia desconhecida

Representação humana na Inglaterra. Imagem artística?

A possibilidade de que estejam em convívio nos assusta, mas também promove certos questionamentos. Se por um lado o convívio com uma sociedade avançada pode conferir a interpretação de intenções desconhecidas, por outro, o fato de estarem nesta condição há tanto tempo, vivenciando conosco os períodos apocalípticos de guerras como a 1a. e 2a. grandes guerras, o desenvolvimento nuclear, genética, energética, informática, enfim, tudo o que tivemos poderia ser em benefício real ou não?

Quanto mais pensamos mais nos conscientizamos da distância que nos separa da verdadeira compreensão.

Por outro lado, o emprego de tecnologias como esta, aprimoradas e que comprovadamente beneficiam as culturas atingidas, poderão no futuro vir a ser algo a ser utilizado por nós e estes trabalhos passarão a ser meros exemplos de atividades juvenis, quando conhecermos de que maneira podem ser utilizadas as diversas energias existentes, entre elas o uso de raios ultra-violeta por exemplo, que até o momento são tidos como malignos, mas que se controlados podem revelar capacidades que não estamos aptos a esclarecer neste momento.

Se me permitirem considerar, diante de tudo o que foi apresentado, parece que existe uma maneira de identificar parcialmente o processo para a façanha do fenômeno. Os desenhos podem ter sido feitos em uma placa vazada, seja ela do material que for (metálica ou não). O interesse é o de permitir a passagem do elemento ativo que promove a radiação (raio). Quando o efeito é lançado sobre as culturas, é feito de cima para baixo à uma altitude considerável e que permite a projeção o que poderia ser feito da maneira como segue na ilustração ao lado.

A posição da placa com o desenho previamente elaborado, tem de ser colocada no interior do equipamento utilizado para o trabalho, ou seja, a distância entre o projetor e a placa vazada para a projeção do raio sobre a cultura deve ser muito pequena, existindo um controle da distância entre ambos para que o tamanho alcance as medidas pretendidas. Assim sendo, se maior a distância da altura entre o projetor e a placa vazada, maior será o tamanho do desenho, sendo considerado ainda que a altura do equipamento em relação ao solo também determina a dimensão do fenômeno.

Quando lançado sobre a cultura, o efeito é produzido sobre as plantações de maneira uniforme e atinge o caule de cada planta até uma determinada altitude de sua estrutura. A variação de altura do caule entre 20 % e 80 % esclarece o fato de que o raio lançado sobre as culturas não é realizado exatamente com a mesma distância do aparelho em relação ao solo.

Por se tratar de uma projeção feita à uma distância como uma luz sobre a superfície, existe uma uniformidade da ação sobre todos os vegetais afetados pela radiação.

O que se segue é o enfraquecimento da resistência do caule na altura determinada pela atividade do raio que incide de cima para baixo, mas atinge maior ação até determinado nível em relação ao solo. Neste ponto podemos considerar uma refração do raio por atividade magnética do solo por exemplo, ou a própria força maior para níveis pré-determinados o que faz com que a atividade seja limita à altitude pretendida.

O desenho ao lado, tal como já mencionado, apresenta uma figura no alto representando o projetor ou a origem do raio lançado sobre a cultura a ser afetada, no meio se encontra o desenho elaborado antecipadamente. A ilustração em azul representa o raio lançado para baixo desde o projetor e ao ser passado pela placa vazada produz o efeito equivalente ao que seria obtido com uma luminosidade sobre o campo.

O que ocorre após a ação sobre as plantações é o efeito de um leve golpe, uma brisa seria suficiente, qualquer força que incida sobre as plantações pode fazer encurvá-las em sentido único porque já estão enfraquecidas no seu caule, o deslocamento produzido pela própria força ativa, ou um efeito de sopro sobre a cultura acionado por uma ventilação forçada, seriam capazes de promover o encurvamento de maneira uniforme.

Desta maneia toda a atividade pode ser conferida em poucos segundos, uma vez que o desenho esteja previamente elaborado.

Comprovadamente uma pessoa comum não pode realizar estes efeitos. Isso não requer apenas condições técnicas com o aparelho devido para sua realização, mas também o uso de energia apropriada para o efeito, nada disso existe ou veio a ser desenvolvido até o presente.

A persistência na produção dos fenômenos pode estar pretendendo induzir ao alcance deste conhecimento e do uso desta forma de energia (aparentemente uma energia limpa). Se devidamente aplicados ao conhecimento desta forma de radiação benigna, podemos conferir à nossa sociedade avanços tecnológicos que poderiam resultar em novas fontes de energia, deixando a produção por uso do carbono que é reconhecidamente de alto poder destrutivo para a natureza.

O aplique de uma radiação nas culturas permite concluir ainda que a energia utilizada tenha sua matéria prima na nossa atmosfera ou que possa ser produzida em compatibilidade com o nosso ar, visto que nenhuma radiação negativa ou nehuma anomalia se faz presente nas proximidades ou sequer no local. Haja vista que o vazamento nuclear de Chernobyll conferiu à diversas partes do globo, danos à saúde das pessoas infectadas pelo acidente.

O fato de ser tratar de uma radiação benigna, nos serve de referência para que se consiga conhecer qual é esta fonte de energia que por nós ainda é totalmente desconhecida.