América do Norte

O mapa acima demonstrando esta parte do Continente Americano, evidencia o que representa uma atividade magnética constante e permanente e que ainda possui mais intensidade quanto maior estiver a proximidade da porção emersa acima da superfície terrestre com o pólo norte magnético. Deste modo e em razão da sua força, percebemos a fragmentação do Canadá se dirigindo ao Norte magnético, tanto quanto o resultado da separação do bloco da Groenlândia em direção ao Noroeste e estabilizando sua condição como conferimos. Afastado comprovadamente da sua antiga fronteira com o solo europeu, a Groenlândia estabeleceu esta posição não apenas pela atividade magnética, mas também por outra, a força de equilíbrio do planeta, que a conduziu a este posicionamento como um efeito de compensação (falta de volume na massa continental).

Tanto quanto a parte do sul do mesmo continente, a América do Norte desenvolveu cadeias montanhosas na sua face ocidental em razão dos efeitos produzidos pelo movimento de arrasto contínuo e abrupto produzido pela catástrofe que ocasionou o desaparecimento da ilha de Atlântida.

Percebam que o mesmo não ocorreu com a Groenlândia apesar de ter existido uma separação equiparada desta região em relação ao que pode ser observado nas Américas.

O movimento de arrasto contínuo que ocorreu com a Groenlândia se assemelha ao que existiu com as Américas sendo portanto de se esperar que uma similaridade para com as cadeias montanhosas viesse a ser observada nesta região, principalmente na sua face ao Noroeste da imensa ilha. Mas é justamente nesta região que as montanhas não se desenvolveram, o que deixa muito claro que a formação montanhosa nas Américas não está relacionada unicamente ao fato de que tenha ocorrido uma separação deste Continente em relação aos demais.

As cadeias montanhosas como a Serra Madre Oriental, Serra Nevada, Serra Madre Ocidental e Montanhas Rochosas tiveram a origem de sua formação a partir do mesmo agente que promoveu o desenvolvimento das Cadeias Andinas na América do Sul e Central.

Deste modo, é importante que se admita a possibilidade de que um efeito produzido por uma imersão de um imenso bloco continental do tamanho de Atlântida no passado, possa ter ocasionado uma pressão de volume inimaginável, cujos efeitos são o súbito movimento de elevação de uma região, ou de um grupo de regiões, o que traria conseqüências desastrosas em toda a superfície terrestre, mas se aproxima da correta interpretação dos fatos.

Se admitirmos que Atlântida tenha existido, partindo das evidências cartográficas, mapeamentos, falhas dorsais oceânicas, bacias oceânicas, condições climáticas definidas em territórios, características geológicas incompatíveis com as respectivas regiões equatoriais (depósitos salinos e glaciários), condições dos Oceanos evidenciando o efeito produzido pela separação que é o represamento das águas do Pacífico, analisando ainda história antiga, fósseis vegetais e minerais, animais e seus instintos, entre outras tantas coisas, teremos de admitir também que o resultado da geografia atual, sua distribuição, relevo e constituição morfológica, estejam diretamente relacionados aos fatores que produziram o seu desaparecimento.

Deste modo, a alteração das características geológicas, geográficas e de relevo, entre outros, terá sua modificação dentro de um período muito mais curto do que é admitido até o presente em todos os segmentos de pesquisa sobre este assunto.

Sem admitir que Atlântida possa ter desaparecido dentro de um espaço de tempo tão curto no âmbito geológico, não podemos compreender a maneira como os continentes possam ter desenvolvido suas formas e constituições.

Apenas para citar um exemplo, é do conhecimento da ciência moderna que existam poços petrolíferos na Cordilheira dos Andes.

Os poços de petróleo são formados a partir de um efeito que pode ser exemplificado pela fermentação líquida. Os seres vivos que foram soterrados no passado, tiveram seus corpos liquefeitos pela ação do tempo e como resultado deste processo, a grosso modo (estou tratando de uma maneira superficial para que o internauta consiga entender melhor), a formação do elemento químico que dá origem ao petróleo.

Sendo formado a partir deste processo, não seria de se esperar que animais pré-históricos em grande número, viessem a ser soterrados em uma região montanhosa, mas sim em regiões de planície ou de planalto, pelo fato de que corpos de animais em montanhas são comprovadamente menos numerosos do que os que se encontram nas condições de relevo mencionados.

Sendo assim, a Cordilheira dos Andes não seria uma região montanhosa no passado.

Se considerarmos que sua origem esteja relacionada ao fato de que tenha se promovido a partir da separação continental, então a questão fica ainda mais duvidosa, pois há 250 milhões de anos, os dinossauros ainda existiam e sendo assim, se a Cordilheira dos Andes estivesse em desenvolvimento, estes animais deixariam de viver no local quando percebessem a elevação montanhosa da região em que estavam.

Também porque a elevação de uma região ocasiona alterações nas características vegetais, principalmente das árvores, sua fonte de alimentação na época de existência (dinossauros).

Portanto, é preciso admitir que os efeitos produzidos pela separação continental das Américas tenha ocorrido dentro de um espaço de tempo muito menor no quadro geológico, pois do contrário, não teríamos as condições propícias para a formação de leitos de petróleo sob as cadeias montanhosas nas Américas.

A imperfeição das Montanhas Rochosas enquanto barreira climática, propicia o desenvolvimento do já denominado "Corredor dos Tornados", na região central dos EUA.

O mesmo não ocorre na América do Sul, em razão da perfeita constituição da Cordilheira dos Andes, que impede a penetração da massa de ar frio do Pacífico Sul para o continente e que venha a se encontrar com a massa de ar quente do Atlântico Sul (ver temas relacionados).

VOLTAR