Europa

O continente Europeu assim como a região do Canadá na América do Norte, permite perceber que seu território se aproxime de uma fragmentação, porém não tão gritante como a canadense, uma vez que sua posição mais próxima ao extremo norte magnético, tanto quanto a sua condição de proximidade para o extremo norte tanto na condição em que se encontrava com os continentes unidos, quanto na condição representada pelas cartografias antigas, dando conta de sua posição na região do Mar Negro, não deram a oportunidade para que este continente sofresse tantas alterações.

Porém é de grande expressão o que ocorreu com a península da qual se compõem Noruega e Suécia, sendo atraídas para o extremo norte magnético, visivelmente deslocada de sua condição em que faria fronteira com a Holanda, a Bélgica e a Alemanha no atual Mar Báltico.

Nesta condição, a cidade de Stocolmo na Suécia, faria no passado uma fronteira com a cidade de Kaliningrado, fazendo com que não existissem nestes tempos, o Mar da Finlândia e o próprio Mar Báltico.

Não são afirmadas ainda as informações que estou ordenando nesta minha pesquisa por razão de uma profundidade muito pequena nos estudos que abordam o tema da deriva continental, uma vez que as melhores evoluções a este respeito, ainda procuram assimilar as teses defendidas por Wegener (ver Pangéia).

Mesmo assim, já existem comprovações que estão dando conta da atração territorial da Itália para o Norte magnético a uma ordem de 5 cm anuais.

Da mesma maneira, as cidades de Gênova e Túnis na Tunísia seriam então cidades fronteiriças no passado.

A separação continental é uma realidade que ainda não foi totalmente resolvida, porque contém orientações que desafiam os conceitos físicos da humanidade moderna, confronta as teorias evolucionistas criadas e desenvolvidas a partir das teorias de Charles Darwin e ignora a possibilidade de que efeitos sobre continentes possam ter sido ocasionados à uma razão de tempo muito inferior ao que a lógica humana consegue admitir.

Não se ordena por exemplo que os movimentos dos continentes possam ter sido muito maiores no passado principalmente se existir um fator que possa ter ocasionado o efeito propulsor para que os resultados conferidos pela atual geografia viessem a ser a realidade que existe.

Entre a conformidade de contorno entre porções continentais, a conformidade de contorno entre os próprios continentes como a Europa em questão, e a antiga geografia, ordenada à partir das evidências que apontam para a realidade explanada neste trabalho, existe uma barreira imposta pelas leis estabelecidas pelas teses evolucionistas que no entanto não conseguem esclarecer nada a respeito dos mapas antigos que o (a) internauta pode conferir.

Se existe uma barreira imposta por estas interpretações, a própria lógica deverá apontar para o esclarecimento da verdadeira realidade, dentro de um espaço de tempo menor que os resultados efetivamente comprobatórios das ocorrências pode vir a trazer.

Nisso assino sob as palavras de Wegener: "se rasgássemos uma folha de jornal, teríamos tantas evidências apontanto para a realidade de sua união no passado, seja pelo contorno do papel, seja pelo corte das letras, seja pelo sentido das palavras, que ficaria impossível deixar de admitir que elas realmente estivessem unidas no passado."

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