Roman Fresco |
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Este mapa data de 50 d.C. e assim como a maior parte dos mapas antigos, provoca dúvidas quanto às possibilidades explanadas pela corrente evolucionista da ciência, porque oferece informações importantes sobre os conhecimentos em uma época em que para esta corrente da ciência, o homem não estaria além de um estado de animismo e cujos conhecimentos matemáticos, astronômicos, tanto quanto os de mapeamento, não poderiam conferir o resultado que observamos nesta apresentação. A figura identifica com exatidão as linhas do planeta, Equador, Trópico de Câncer, Trópico de Capricórnio e Círculos polares Ártico e Antártico. Não importa por qual nome seriam conhecidos, isso será irrelevante, mas o conhecimento de suas existências, tanto quanto a definição de um eixo polar como podemos perceber nitidamente pelo extremo norte da figura que representa com perfeição não apenas o alinhamento do globo e sua orientação magnética, mas também o conhecimento de que a partir deste referencial, o movimento de giro em torno de seu eixo será uma conseqüência natural. Também é de grande valor que se tenha estabelecido as linhas dos paralelos e dos meridianos para facilitar a navegação e a cartografia. Os conhecimentos de que a Terra tem seu formato esférico, sua condição em relação ao restante dos planetas e ao Sol, a Lua, etc. serão conseqüências naturais. |